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FRANQUIA FAZ DE CONTA!
Interessante como o ser humano é determinado e não mede esforços até a última conseqüência para conseguir o que deseja, mesmo que tenha que percorrer caminhos nunca trilhados ou perigosos, tudo por falta de humildade, somado àquela peculiar prepotência que não lhe permite reconhecer que determinada solução já foi encontrada, testada e validada, basta entendê-la e utiliza-la em seu favor.
Percebemos aqui no Brasil quando nos referimos ao Franchising, uma prática já consagrada, com "cases" de sucesso que já operam a mais de 50 anos no Sistema de Franquia, antes mesmo da própria regulamentação pela Lei 8.955/94, já aprimorada depois de 25 anos pela Lei 13.966/2019, mas mesmo assim, muitas empresas procuram criar seus próprios sistemas de distribuição de produtos ou serviços, fundamentados por modelos equivocados e algumas vezes contraditórios a esta estratégia empresarial contemporânea e de invequívoca eficácia.
É lastimável o desconhecimento que contamina cérebros tão brilhantes e responsáveis por empresas de sucesso, produtos extraordinários e soluções incontestáveis, mas quando se trata de canais de distribuição, parecem bloqueados para perceber aquilo que é mais adequado para atender a esse propósito. Por que será? Falta de acesso a informações consistentes, não se permitir vivenciar novas experiências já consagradas e muldialmente validadas, assessorados por profissionais míopes e convenientes, orientando na contramão de soluções contemporâneas, preferindo insistir em modelos ultrapassados e até "jurássicos", desde que estejam nos limites de seus domínios e os deixe sempre no "controle da situação".
É muito comum identificarmos a força econômica representada por "pseudos franqueadores", induzindo terceiros de boa fé ao erro, adotando modelos de revenda que na prática são um misto de representação comercial, varejo, prestação de serviços etc., na realidade, nada de substancial do ponto de vista profissional, ajustado pelas conveniências, inclusive disponibilizando a viabilidade dos modelos criativos por simulações econômico/financeiras que não se sustentam, remetendo seus parceiros a manobras que visitam a própria ilegalidade, na tentativa desesperada de manter o negócio em pé.
Tudo isso para "levar vantagem" sobre terceiros de boa fé, mesmo apostando em algo que vai comprometer a todos os integrantes que investirão capital e trabalho em suas propostas, que inevitavelmente também irá comprometer o seu próprio negócio como um todo, apresentado como mais um modelo "frankenstein" nascido de cérebros brilhantes, inclusive eliminando a real apresentação de um modelo de negócio vencedor, vocacionado realmente para ser franqueado, dependendo de tratamentos adequados para essa realização.
Desconhecer ou se achar sábio demais, assessorar-se de "aprendizes de feiticeiros" para avançar com seu objetivos a qualquer preço, não é a melhor solução, pesquisem mais, avaliem mais, encontrem o melhor modelo para o exato momento.